Depois de três anos de muito estudo fui aprovada. A
sensação? É ótima, você se sente o máximo.
Passei, para o primeiro semestre, em engenharia química na UFSCar (SISU) e na Unicamp (Vestibular) e medicina na UFJF-GV e na
UFVJM (ambos pelo vestibular seriado: Pism e Sasi respectivamente); e, para o segundo semestre, em engenharia mecânica na UFJF e em engenharia química na UFRJ (ambos pelo SISU). Foram resultados impressionantes! E ainda realizei o sonho de passar na Unicamp, ainda mais com uma nota gigante na redação!! Mas, optei estudar medicina em Governador Valadares.
UFVJM (ambos pelo vestibular seriado: Pism e Sasi respectivamente); e, para o segundo semestre, em engenharia mecânica na UFJF e em engenharia química na UFRJ (ambos pelo SISU). Foram resultados impressionantes! E ainda realizei o sonho de passar na Unicamp, ainda mais com uma nota gigante na redação!! Mas, optei estudar medicina em Governador Valadares.
Prestei o ENEM, Unesp (para medicina), Unicamp (para engenharia química), Fuvest (para medicina Pinheiros), Unifesp (para medicina), e os seriados Pism - UFJF (para medicina GV), Sasi - UFVJM (para medicina em Teófilo Otoni) e PAS - UFLA (para medicina).
Os tombos (que me fizeram crescer)
Desse monte de tentativas algumas tinham que dar errado, né? Começamos pela Unesp, o corte subiu de um ano para o outro chegando a 73 questões em 90. Fiquei a dois pontos do corte e, consequentemente, não fui para a segunda fase. Na Fuvest, fiquei a quatro pontos do corte... Na Unifesp fiz 80% mas para entrar precisava de 86%. E no PAS, fiz 78,685 pontos e chamaram até a nota 79,58. Esses ''tombos'' foram doloridos mas os encaro como parte do meu crescimento pessoal e acadêmico porque me ensinaram muitas coisas.
O aprendizado
Faltaram algumas coisas para me dar bem onde
não passei, as principais são:
1) Estratégia: conhecer o estilo da prova é
fundamental. Fiz muitos simulados no estilo ENEM no colégio; quando ele chegou,
já havia planejamento. Na prova da Fuvest foi diferente, me embolei na
primeira hora de prova e, por isso, tive que correr no final. Li
todas as questões, mas tive que chutar algumas. Se você conhece as picuinhas do vestibular, as chances de se dar bem nele são maiores.
2) Emocional: um dos fatores mais importantes para se dar bem numa prova. Se sentir mal ou pressionado faz muito mal; na maioria das vezes, isso prejudica o raciocínio. Os vestibulares que fiz mais tranquila foram os que eu passei. Antes
da prova da Fuvest, dei uma crise de choro na hora do almoço. Mesmo assim, cheguei firme
na prova, porém muito abalada. Isso, juntamente com a falta de estratégia, me atrapalharam muito e não consegui ir pra segunda fase. A dica é: se você tem ansiedade ou não, procure um psicólogo e treine bastante isso. Passar por simulações de momentos de estresse é fundamental porque você saberá o que fazer na hora.
3) Estudo: não necessariamente estudo mas o foco
nele. Deixei o Ensino Médio com algumas matérias com certo desfalque. Deveria ter me concentrado um pouco mais.
Importância do
vestibular seriado
O seriado é extremamente importante, se não fosse por ele,
não teria passado em medicina. Depois farei um post sobre esse assunto, porque as inscrições de alguns já abriram!
Isso foi um resumo bem breve do que aconteceu comigo entre
novembro/2016 e janeiro/2017 em relação aos vestibulares e o que isso me
ensinou quanto a preparação e a realização das provas. Espero que aprendam com as minhas
falhas e arrasem no vestibular.
Rachel Campos Ornelas
Rachel Campos Ornelas
Adorei o post, Rachel!!
ResponderExcluirObrigada Amanda!
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